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Transtornos mentais

  • Depressão e Alzheimer
    Um dos transtornos comportamentais muito comum e presente na doença de Alzheimer é a Depressão. Em uma ordem de frequência a depressão é o quinto transtorno comportamental mais presente nesta doença. Precisamos ficar atentos! Na dúvida, procure um psicólogo.
  • Transtorno de ansiedade social (fobia social)
    De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais – DSM 5, Fobia Social nada mais é do que um sentimento de medo ou ansiedade acentuado por causa de uma ou mais situações sociais em que o individuo é exposto a possível avaliação de outras pessoas. Muitas vezes por falta de conhecimento esses indivíduos não são compreendidos por seus familiares e ou pessoas mais próximas, pois esse “medo” que chega a ser uma patologia não é muito divulgado como um tipo de transtorno de ansiedade. Ocorre que as pessoas que apresentam fobia social possuem o dia a dia completamente comprometido, pois até simples passeios em família ou eventos sociais corriqueiros tornam-se ameaçadores. Se você está passando por isso entenda que a psicoterapia pode lhe ajudar a compreender o porquê acontece e te ajudar a superar. Psicoterapia para todos!
  • O que é Transtorno Psicológico?
    O Transtorno é uma disfunção psicológica, uma desordem no funcionamento cognitivo, emocional ou comportamental. Essa “desordem no funcionamento” deve estar associada a sofrimento ou prejuízo para o indivíduo. Durante muito tempo na história, o comportamento “diferente” foi considerado um reflexo da batalha entre o bem e o mal, mas com o passar do tempo, outras opiniões igualmente fortes foram surgindo, formulando hipóteses de que a insanidade era um fenômeno natural, causado pelo estresse mental ou emocional e que ela era “curável” ou pelo menos “tratável”. Hoje sabemos que grande parte dos Transtornos psicológicos são expressões extremas de emoções, comportamentos e processos cognitivos considerados normais e que possuem também, em sua grande maioria, tratamento, controle e cura.
  • Depressão Perinatal (Gestacional e Pós-parto)
    O termo Depressão Pós- parto que se refere à depressão que atinge as mulheres no período após o nascimento do seu bebê, atualmente está sendo substituído pelo termo Depressão Perinatal. A Depressão Perinatal é o transtorno que acontece com algumas mulheres durante a gravidez ou após o nascimento do bebê (aproximadamente até 12 meses após o nascimento do bebê). Por este motivo falamos hoje em Depressão Perinatal e não somente em Depressão Pós Parto, pois PASMEM aproximadamente 40% das MULHERES QUE TIVERAM OU TEM DEPRESSÃO PÓS- PARTO TIVERAM O TRANSTORNO INICIADO DURANTE A GESTAÇÃO. Este número é muito grande dada à quantidade de novas gestantes que temos a cada dia, o que nos mostra que é um transtorno que PRECISA DA NOSSA ATENÇÃO. Além dos sintomas clássicos da Depressão, durante a depressão perinatal outros sintomas também estão muito presentes. Sentimentos negativos em relação à gestação; Sentimentos negativos em relação ao bebê e/ou ao companheiro; Sentimentos de culpa; Sentimentos de incapacidade; Preocupações demasiadas ou inadequadas em relação ao bebê, entre outros. Fique atenta e não tenha medo! Depressão Perinatal tem solução! Cuide-se procure um psicólogo.
  • Transtorno de Personalidade Histriônica
    O termo Histriônico quer dizer representar, o que está muito correto, pois a tentativa de ser o centro das atenções é a principal característica de uma pessoa com este transtorno de personalidade. Normalmente são excessivamente dramáticos e tendem a expressar suas emoções de forma exagerada. Pessoas com este transtorno tendem a ser vaidosas, são muitas vezes sedutoras na aparência e no comportamento e podem ficar chateadas ou bravas quando as pessoas não lhe atendem ou lhe elogiam. As principais buscas internas são pela atenção e pela aprovação constante. Buscam ganhos a curto prazo, estes que muitas vezes não são sustentáveis, e geralmente acabam por ter relacionamentos interpessoais problemáticos. Pessoas com Transtorno de Personalidade Histriônica, precisam de orientação para adotar formas mais adequadas de negociar seus desejos e necessidades.
  • Transtorno Bipolar
    Em uma explicação simples é uma doença crônica, bastante grave e que pode variar da depressão grave a mania. Este termo é muito utilizado ainda hoje de forma “inocente” ou por “brincadeira” para exemplificar alguém cuja mudança de humor nos incomoda. Acontece que este Transtorno é muito mais sério e geralmente causa muito sofrimento para quem o têm e não se trata apenas de uma simples mudança de humor ou opinião. Dois dos grandes problemas enfrentados por essas pessoas que tem uma das variações do Transtorno Bipolar são o preconceito e a rotulação que sofrem. Devemos lidar com delicadeza sobre a dor do outro.
  • Climatério e Menopausa
    A transição da fase reprodutiva da vida da mulher para a fase não reprodutiva chamada de Climatério e posteriormente de Menopausa, trás consigo inúmeras questões a serem trabalhadas. Nesta fase por conta das mudanças físicas, principalmente pela queda dos níveis hormonais as mulheres estão sujeitas á muitas desordens psicológicas e uma delas é a Depressão. Humor deprimido, diminuição significativa ou perda de interesse/prazer pelas coisas e pessoas, sentimento de inutilidade ou culpa excessiva, insônia ou hipersonia (muito sono), fadiga ou perda de energia, entre outros são sintomas que devem ser investigados
  • Transtorno de Estresse Pós- traumático (TEPT)
    A principal característica deste transtorno é o desenvolvimento de sintomas característicos após a exposição a um ou mais eventos traumáticos, seja ele qual for. Muitos são os sintomas relacionados ao TEPT e ele pode ocorrer em qualquer idade a partir do primeiro ano de vida. Apesar dos sintomas se manifestarem normalmente dentro dos primeiros três meses depois do trauma, existem evidências de que o TEPT pode começar a se manifestar mais tardiamente também. Alguns eventos traumáticos geralmente aumentam o risco de suicídio, portanto precisam ser levados a sério. Procure ajuda profissional!
  • Esquizofrenia
    Não é fácil apontar para um único fator que torne uma pessoa Esquizofrênica. Existem vários fatores que são considerados “causadores” da psicose Esquizofrenia, incluindo influências genéticas, desequilíbrio nos neurotransmissores e lesão estrutural no cérebro. A Esquizofrenia é caracterizada por um número diverso de comportamentos e sintomas que não são necessariamente compartilhados por todas as pessoas que recebem o seu diagnóstico, como por exemplo a presença de delírios, alucinações, discurso desorganizado, comportamento catatônico (paralisado), pouca expressão emocional, entre outros. O tratamento é prioritariamente psiquiátrico e também psicológico, onde com a psicoterapia poderemos auxiliar no treinamento das habilidades socias e na reinserção do individuo nas atividades de trabalho e estudos por exemplo.
  • Transtorno Obsessivo Compulsivo- TOC
    Quem nunca voltou em casa após sair para conferir se a porta estava realmente trancada? Ou apertou o controle do carro para destravá-lo somente para ter certeza de que ele estava trancado? Ou até mesmo passou álcool gel na mão após lavá-la para ficar totalmente tranquilo quanto a sua higiene? Todos esses comportamentos são normais, são comportamentos que auxiliam na nossa preservação. Pacientes que apresentam o Transtorno Obsessivo Compulsivo frequentemente relatam preocupações “exageradas” que causam sofrimento significativo quanto a esses e/ou outros rituais. A psicoterapia é o principal recurso para auxiliar essas pessoas que estão com a sua “tranquilidade e qualidade de vida” comprometidas por conta desses rituais.
  • Transtorno de Personalidade Borderline (Limite)
    “Vivendo no limite” Esta para mim é a frase que melhor define um paciente que sofre do Transtorno de Personalidade Borderline. Vivendo no limite entre o real e o imaginário, entre o presente e o passado, entre a neurose e a psicose... Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM V) o Transtorno de Personalidade Borderline é caracterizado por um padrão de instabilidade nos relacionamentos interpessoais, na autoimagem e nos afetos. Impulsividade acentuada, raiva inadequada e intensa ou de difícil controle, sentimentos crônicos de vazio, atitudes manipuladoras e incansável busca por afeto (apesar do medo de senti-lo), além é claro de comportamentos de riscos, incluindo gestos ou ameaças suicidas. O Transtorno geralmente se inicia na idade adulta e com muito empenho do paciente e também dos profissionais que o acompanham (psiquiatra e psicólogo), assim como da colaboração do ambiente em que ele está inserido, é possível chegar a remissão dos sintomas em muitos dos casos. O tratamento psicoterápico é longo, muitas vezes cansativo, mas fundamental. Muitas vezes é necessário incluir a família neste tratamento terapêutico, pois quem convive com um paciente com este diagnóstico, sabe que muitas vezes é difícil lidar e por isso também difícil ajudar. Traumas passados normalmente estão presentes sejam eles físicos/emocionais ou somente emocionais e lidar com a confusão de sentimentos do passado e do presente é uma tarefa bastante desgastante. Para os profissionais, tratar este paciente é sempre um desafio, para o paciente ser ouvido e entendido em um ambiente onde ele pode ser quem realmente é, sempre é libertador.
  • Depressão
    Depressão é muito mais do que uma tristeza ou melancolia, ela é um transtorno biopsíquico (ou seja, biológico e psíquico simultaneamente). Falando um pouquinho sobre os fatores físicos, nosso cérebro é repleto de neurônios que se comunicam por meio de neurotransmissores. Sabemos que quando um indivíduo está com depressão, alguns destes neurotransmissores não estão circulando no cérebro como deveriam e esta diminuição na “oferta dos neurotransmissores” são os grandes influenciadores físicos do quadro depressivo. Já no âmbito psicológico, existem inúmeros motivos que podem servir de “gatilhos” para que uma pessoa venha a desenvolver depressão, tais como: problemas familiares, no relacionamento conjugal, problemas financeiros, problemas e preocupações relacionados à saúde (inclusive desequilíbrio hormonal), luto, traumas, questões existenciais, entre outros. Existem diversas formas de depressão, como: depressão maior, transtorno disfórico pré-menstrual; depressão perinatal; transtorno depressivo persistente (distimia); transtorno depressivo induzido por substância/medicamento; transtorno depressivo não especificado. A seguir cito alguns sintomas que se referem a forma clássica da depressão ,mas grande parte deles se enquadram também para os demais subtipos, o que difere entre eles são principalmente os aspectos de duração, momento e a causa presumida. São eles então: Humor deprimido; Perda de interesse ou prazer; Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta, ou redução ou aumento do apetite quase todos os dias; Insônia ou hipersonia (muito sono); Agitação ou retardo psicomotor; Fadiga ou perda de energia; Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva inapropriada; Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar; Diminuição ou perda do interesse sexual; Pensamentos recorrentes de morte; A Depressão tem tratamento, e quando ele é realizado de forma adequada é possível reestabelecer a qualidade de vida do paciente.
  • Delírio ou Alucinação? Entenda a diferença...
    Delírio é um transtorno do conteúdo do pensamento, uma distorção da realidade. Por exemplo, um delírio “comum” nas psicoses é aquele em que o paciente acredita veementemente que existe alguém o perseguindo, ou que um agente do governo está investigando sua vida. Já a Alucinação é e experiência de eventos sensorias, sem nenhum estimulo do ambiente. Ouvir vozes de pessoas já falecidas, ou de pessoas lhe dando ordens mesmo o ambiente estando vazio, ver pessoas ou objetos que também não estão no ambiente, sentir cheiros que ninguém mais sente, ou seja, as alucinações podem envolver qualquer um dos sentidos. Concluindo, no delírio há uma distorção da realidade, já na alucinação, um dos sentidos reais do paciente lhe proporciona vivências irreais.
  • Ansiedade
    Como saber se minha ansiedade deve ser tratada? Todos nós possuímos algum nível de ansiedade e isso não é ruim, pois ela nos impulsiona para a vida. O divisor de águas é quando ela começa a nos atrapalhar, quando o futuro e suas “possíveis consequências” passam a sobrepor o presente, quando com isso nossa qualidade de vida diminui. A ansiedade pode vir acompanhada de sintomas físicos desagradáveis, como: palpitação cardíaca, suores, falta de ar, sensação de desmaio, entre outros... Não subestime os seus sintomas! Saúde mensal não é frescura!
  • Mude suas crenças e seja mais feliz
    O mundo inteiro não está contra você! Do contrário você conheceria mais de 7 bilhões de pessoas... Não generalize! Mude suas crenças! Procure um psicólogo!
  • Aceitação
    “Aceitação não é o mesmo que resignação. Aceitar é reconhecer que a experiência existe em vez de deixar que ela controle a sua vida” (WILLIAMS, PENMAN- 2015).
  • Ser feliz hoje!
    Independente de qual seja o seu propósito de vida, tente ser feliz hoje! Se você não descobriu ainda qual é o seu propósito de vida, busque-o, mas não se esqueça de tentar ser feliz hoje! Quando esperamos o futuro para sermos felizes estamos perdendo o nosso presente e vivendo pautados em expectativas, portanto irreais... Mas o dia de hoje é real, já está acontecendo, então não perca a oportunidade de tentar ser feliz hoje! Esse é o nosso verdadeiro presente.
  • Respire
    Respire! Mas respire profundamente até sentir o seu tórax se estender... Respire novamente, mais devagar agora e com menos pressa para soltar o ar... Faça isso e sinta a agitação diminuir...
  • Mude seu padrão cognitivo
    Por que você age como age? Isso te faz feliz? Se questione! Se conheça! Mude suas crenças! Psicoterapia é para todos!
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